uniata - significado y definición. Qué es uniata
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Qué (quién) es uniata - definición

Igrejas Católicas de Rito Oriental; Igrejas católicas de rito oriental; Igrejas Orientais Católicas; Igrejas orientais católicas; Igreja Católica de Rito Oriental; Igreja Católica do Oriente; Católicos Orientais; Igreja católica oriental; Católicos orientais; Igreja Católica Oriental; Igrejas Católicas Orientais; Igreja Católica de rito oriental; Uniata; Católico oriental; Uniatas

uniata         
adj m+f Diz-se do cristão grego, não-cismático, que aceita e reconhece a autoridade papal
s m+f Esse cristão.
uniata      
adj.2g.s.2g.
-rel diz-se de ou cristão que, embora mantenha o rito, a disciplina, a liturgia e a estrutura da igreja Ortodoxa Oriental, se submete à autoridade do papa
-etim rus. uniyat , do pol. uniat , este de unja 'união' (das igrejas católicas grega e romana), do lat. únio,ónis 'um, unidade; união'; ver un(i)-
Igrejas católicas orientais         
As Igrejas Católicas Orientais são Igrejas particulares sui iuris em plena comunhão com o Papa, fazendo por isso parte da Igreja Católica. Em número de 23, elas conservam as seculares tradições litúrgicas e devocionais das várias igrejas orientais com as quais estão associadas historicamente.

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Igrejas católicas orientais

As Igrejas Católicas Orientais são Igrejas particulares sui iuris em plena comunhão com o Papa, fazendo por isso parte da Igreja Católica. Em número de 23, elas conservam as seculares tradições litúrgicas e devocionais das várias igrejas orientais com as quais estão associadas historicamente.

Enquanto divergências doutrinárias dividem as igrejas orientais não-católicas em grupos desprovidos de comunhão mútua, as Igrejas Católicas Orientais acham-se unidas umas com as outras na fé católica, bem como com a Igreja Católica de Rito Latino (sediada no Ocidente), conquanto se diversifiquem quanto à ênfase teológica, às formas da liturgia, à piedade popular, à disciplina canônica e à terminologia. Partilhando a mesma fé e doutrina católicas, elas reconhecem sobretudo a função central do Sumo Pontífice, sua suprema autoridade, sua primazia e infalibilidade magisterial. Apesar disso, as Igrejas orientais católicas têm uma autonomia considerável em relação ao Papa.

A maioria das Igrejas Católicas Orientais têm correspondentes entre as demais Igrejas orientais, quer assírias, quer ortodoxas orientais, quer ortodoxas bizantinas, que delas estão apartadas devido a certo número de dissonâncias teológicas, como também em virtude de discordâncias no que tange à autoridade do Sumo Pontífice.

Embora historicamente se situassem na Europa Oriental, no Oriente Médio asiático, na África do Norte e na Índia, as Igrejas Católicas Orientais, por causa da migração, estão hoje disseminadas também na Europa Ocidental, nas Américas e na Oceania, constituindo aí circunscrições eclesiásticas plenas (eparquias), ao lado das dioceses latinas.

Os termos greco-católico e católico bizantino referem-se àqueles que pertencem a Igrejas sui iuris que usam o rito bizantino. O termo católico oriental inclui-os também a eles, mas tem significação mais lata, de vez se aplica igualmente aos fiéis que seguem as tradições litúrgicas alexandrina, antioquena, armênia e caldéia.

Em 2006, estimou-se que existiam cerca de 16 milhões de católicos orientais, dos quais aproximadamente 7,65 milhões seguiam a tradição bizantina. Em 2016, o número de católicos orientais aumentou para 17,8 milhões, dos quais aproximadamente 7,67 milhões seguiam a tradição bizantina.